Pesquisa Quaest divulgada nesta quinta-feira (27) aponta que o governo de Raquel Lyra (PSDB) é aprovado por 51% dos eleitores pernambucanos, enquanto 44% desaprovam a sua gestão (veja vídeo acima). A margem de erro é de 3 pontos para mais ou para menos.

O martelo foi batido. A governadora Raquel Lyra (PSDB) vai ingressar no PSD no próximo dia 10 de março. O convite, inclusive, para o evento já está sendo distribuído nos bastidores. Nos últimos meses, a gestora pernambucana passou a externar com mais firmeza suas críticas à condução do PSDB, legenda pela qual ela foi eleita chefe do Executivo do Estado.

A mudança já era especulada há alguns meses e Raquel já vinha dialogando com o PSD, de Gilberto Kassab.

O movimento deve mexer com o tabuleiro da política pernambucana rumo à 2026. Com a alteração, a expectativa é de que o PSDB vá para as mãos do presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), Álvaro Porto (PSDB). Ele se afastou da governadora desde o início do mandato e vem se aproximando do prefeito do Recife, João Campos (PSB), provável adversário de Raquel nas eleições para o comando do Palácio das Princesas no próximo pleito.

Uma nova pesquisa do Instituto Opinião, de Campina Grande (PB), em parceria com o blog do Magno Martins, revela o cenário atual para a disputa pelo Governo de Pernambuco em 2026. O levantamento aponta o prefeito do Recife, João Campos (PSB), como amplo favorito, com uma vantagem de 40 pontos sobre a atual governadora, Raquel Lyra (PSDB).

Se as eleições fossem hoje, João Campos teria 61,7% das intenções de voto, enquanto Raquel Lyra registraria 21,3%. O ex-ministro Gilson Machado (PL), provável candidato do bolsonarismo, aparece distante, com apenas 5%. Brancos e nulos somam 6,2%, enquanto 5,8% dos eleitores estão indecisos.

Cenário alternativo mantém favoritismo de João Campos

Em uma simulação onde Anderson Ferreira (PL) substitui Gilson Machado como candidato do grupo bolsonarista, os números se mantêm praticamente inalterados, reforçando a liderança do prefeito do Recife.

A pesquisa também avaliou o índice de rejeição dos candidatos. Raquel Lyra lidera nesse quesito, com 31,2% dos eleitores afirmando que não votariam nela de jeito nenhum. Gilson Machado aparece logo atrás, com 27,3% de rejeição, enquanto João Campos tem a menor taxa, sendo rejeitado por apenas 7,7%.

Quando Anderson Ferreira é incluído no lugar de Gilson, a rejeição de Raquel sobe para 33%, enquanto ele próprio registra 20,9%. Já João Campos segue como o menos rejeitado, com 8,4%.

João Campos vence em todas as regiões do estado

O levantamento indica que João Campos lidera em todas as regiões de Pernambuco, com destaque para a Região Metropolitana do Recife, onde ele tem 69,7% das intenções de voto, contra 12% de Raquel Lyra.

Confira a vantagem do socialista sobre a governadora em outras regiões:

• Zona da Mata: 63,4% x 20,8%
• Agreste: 53,8% x 31,2%
• Sertão: 54,1% x 30%
• São Francisco: 50,4% x 29%

Entre os candidatos da direita, Gilson Machado pontua melhor na Região Metropolitana (6,8%), enquanto Anderson Ferreira atinge 8,6% na mesma área. O pior desempenho de ambos ocorre no São Francisco, com 1,5% para Anderson e 2,6% para Gilson.

Perfil do eleitorado de João Campos e Raquel Lyra

A pesquisa também analisou o perfil dos eleitores de cada candidato:

 João Campos é mais forte entre:

• Jovens de 16 a 24 anos: 67,8%
• Eleitores com renda familiar até dois salários mínimos: 63,6%
• Pessoas com ensino fundamental incompleto: 62,6%
• Mulheres: 65,1% (contra 57,9% de homens)

 Raquel Lyra tem melhor desempenho entre:

• Eleitores com renda acima de 10 salários mínimos: 24,8%
• Pessoas com ensino superior: 23%
• Idosos acima de 60 anos: 23,5%
• Homens: 23% (contra 19,9% de mulheres)

Metodologia da pesquisa

A pesquisa foi realizada entre os dias 19 e 22 de fevereiro, com 2.000 entrevistas em 80 municípios de todas as microrregiões do estado. O método adotado foi o Survey, que consiste na aplicação de questionários estruturados em entrevistas presenciais e domiciliares.

O levantamento tem um intervalo de confiança de 95,5% e uma margem de erro de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Com um cenário eleitoral ainda distante, os números mostram João Campos como o grande favorito, enquanto Raquel Lyra enfrenta dificuldades para ampliar sua base de apoio. O desafio para a governadora e para os candidatos da direita será encontrar estratégias para reverter essa tendência e reduzir a vantagem do atual prefeito do Recife.

Estiveram com a governadora os seguintes prefeitos: Júnior de Rivaldo (Saloá), Nivaldo Tirri (Caetés), Nêgo do Mercado (Capoeiras), Quebra Santo (Lagoa do Ouro), Clélson Peixoto (Jucati), Saulo Maruim (Brejão), Wilson Lima (São João), Arnóbio Gomes (Terezinha) e José Elias Filho (Calçado).

O ex-prefeito de Jucati, Ednaldo Peixoto, também participou do encontro.

Os prefeitos aproveitaram a oportunidade para discutir assuntos de interesse da região com a governadora Raquel Lyra, sendo ouvidos atentamente por ela.

Prefeito Júnior de Rivaldo, presidente eleito da CODEAM,  aproveitou o momento para reiterar o convite à governadora para a posse da nova diretoria do Consórcio de Municípios para o Desenvolvimento do Agreste Meridional, que acontece no próximo sábado, dia 22 de fevereiro.

Raquel Lyra agradeceu o convite feito pelo prefeito de Saloá e prontamente confirmou sua presença no evento que deve também senadores da República, deputados federais, estaduais, secretários e outras autoridades do Estado de Pernambuco.

O blog recebeu a informação que posteriormente outro bloco de prefeitos,  do Agreste Meridional,  será levado por Júnior de Rivaldo para dialogar com a chefe do executivo estadual, quando poderão apresentar suas demandas.

Os gestores que foram recebidos pela governadora saíram satisfeitos do encontro.

Eles deixaram claro o apoio à governante, convencidos que o diálogo entre os entes federados é o melhor caminho para melhorar a vida da população.

*Com informações de Ronaldinho Birunda

A Codeam tem toda uma história na região, já tendo sido presidida por nomes como Antônio João Dourado, Zezinho Borrego, o prefeito de Garanhuns, Sivaldo Albino, e o atual dirigente, Expedito Nogueira,  ex-prefeito de Calçado.

A posse de Júnior de Rivaldo será no próximo dia 22, na sede da entidade municipalista, na Rua Pedro Capitão Pedro Rodrigues, que fica entre os bairros da Brasília e Magano.

Prefeitos de todo o Agreste Meridional, deputados estaduais e federais devem prestigiar a posse do novo presidente da Codeam.

*Informações do Blog do Roberto Almeida

A governadora Raquel Lyra não escondeu seu descontentamento com o momento atual do PSDB, do qual é vice-presidente nacional. Na entrevista ao programa Canal Livre, da Band, neste domingo (16), ela disse que a sigla, que já ocupou a Presidência da República, foi reduzindo ao longo do tempo. Na sua avaliação, o PSDB  precisa se reencontrar com a sua história, mas também vê a necessidade de se incorporar ou formar uma federação com outro partido.

“O PSDB acabou que foi diminuindo de tamanho. Sou muito grata ao partido porque me permitiu disputar todas as eleições majoritárias que tive oportunidade. Fui duas vezes prefeita de Caruaru e sou agora governadora de Pernambuco”, contou Raquel.

Na sequência, a governadora disse que respeita os correligionários, “agora, o partido precisa se reencontrar com a sua história”. “Ao longo do tempo busquei fazer essa discussão dentro do partido”, relatou. Raquel considera que o PSDB poderia voltar a crescer, atrair gente para disputar mandatos, discutir o Brasil e os estados.

“Isso não tem acontecido e acho que perdeu a oportunidade, durante as eleições do ano passado, de trabalhar num sistema de federação ou o que fosse naquele momento”, ressaltou. Ela avalia que a sigla poderia ter se fortalecido em 2024, visando ao pleito de 2026.

Raquel salientou que, para o PSDB, encontrar o seu caminho, “passa pela incorporação com algum partido, uma federação”. Segundo ela, esse assunto foi colocado no final do ano passado.

PRESSA

Candidata à reeleição, ano que vem, a governadora admitiu ter pressa para resolver seu futuro. “Tenho pressa nessa decisão em razão também das questões políticas em Pernambuco, e o partido também deveria ter pressa”, cravou. Na semana passada, Raquel conversou com o presidente nacional do PSDB,  Marconi Perillo, e disse ter ouvido dele que o debate interno ainda se estenderá até a definição final.

“Então, independentemente do partido onde eu esteja…Há possibilidade, sim de sair do PSDB. Já tenho deixado isso claro com quem estou conversando em razão dessa necessidade de o partido tomar um rumo, mas não tomou. Entrar em outra agremiação que me dê segurança, estabilidade, de fortalecer o nosso conjunto político”, disse Raquel.

A Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) tem movimentação intensa nos bastidores nesta semana devido à formação das comissões da Casa. As lideranças dos blocos têm até sexta-feira (14) para enviar as indicações dos deputados que irão compor os colegiados, o que tem gerado reconfigurações nas bancadas.

Atualmente, o cenário aponta para a existência de três blocos: o “blocão” governista, formado por PSDB, PRD, Solidariedade, Federação Brasil da Esperança (PT, PV e PCdoB) e União Brasil; o bloco independente, composto por MDB, PL e PP; e o bloco de oposição, integrado por PSB, PSOL e Republicanos. No entanto, novas mudanças estão em curso.

Blocão  

O União Brasil, que conta com cinco deputados, incluindo a líder do governo Raquel Lyra (PSDB) na Casa, Socorro Pimentel, se movimenta para deixar o “blocão” governista. Segundo parlamentares, a decisão caberá ao presidente estadual da sigla, Miguel Coelho, aliado do prefeito do Recife, João Campos (PSB).

A indefinição gira em torno de qual posição o União Brasil assumirá: tornar-se independente ou formar um bloco com a oposição. Como a escolha de Socorro Pimentel para a liderança do governo foi feita diretamente pela governadora Raquel Lyra, sem consulta ao partido, a tendência é que ela permaneça no cargo, mesmo com uma possível saída da legenda do blocão.

O ex-prefeito de Petrolina, Miguel Coelho, foi nomeado para comandar a comissão provisória do União Brasil em Pernambuco. A nova direção partidária terá ainda o deputado federal Mendonça Filho na vice-presidência e Carlos Andrade Lima como secretário-geral. A decisão foi oficializada nesta segunda-feira (10) pela executiva nacional do União.

O diretório pernambucano havia sido dissolvido em outubro do ano passado. Uma comissão interventora foi criada para fazer uma transição até a definição do novo comando estadual. Após amplas discussões, o partido tomou a decisão pela nova direção e oficializou na Justiça Eleitoral.

O novo presidente do União Brasil destacou que a reestruturação partidária foi uma decisão fundamental para a segurança politica e o início de um processo de fortalecimento da legenda. Miguel Coelho adianta que nos próximos meses já devem ser feitas as primeiras reuniões do partido para consolidar as diretrizes, estratégias e prioridades do União Brasil em Pernambuco.

Nesta segunda-feira (10), o prefeito do Recife, João Campos (PSB) se reuniu nesta segunda-feira (10) com o ex-prefeito de Petrolina, Miguel Coelho (União Brasil). O almoço, que também contou com a presença do vice-prefeito Victor Marques (PCdoB) e dos aliados de Coelho, o deputado federal Fernando Filho (União Brasil) e o deputado estadual Antônio Coelho (União Brasil), aconteceu na Prefeitura do Recife.

Em uma postagem conjunta no Instagram, os políticos afirmaram que o encontro teve como objetivo “trocar experiências de gestão e discutir caminhos para melhorar a vida das pessoas”. Diante da divisão interna do partido entre o prefeito do Recife e a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSD), Miguel Coelho também se reuniu com a chefe do Executivo estadual, encontro detalhado por ele no último domingo (9).

De acordo com Coelho, “cenários hipotéticos e fantasiosos” foram cogitados a partir da reunião, que ainda segundo Miguel Coelho, teria acontecido a partir do convite feito pela governadora. Segundo Coelho, o União Brasil reafirma a importância do diálogo e do respeito nas relações políticas, enfatizando que, na política, os gestos e as atitudes têm um peso significativo.

Em vídeo publicado nas redes sociais, o ex-prefeito de Petrolina Miguel Coelho (União) assegurou, sem citar nomes, que o União Brasil em Pernambuco continuará com o mesmo posicionamento político. A declaração foi feita após a governadora Raquel Lyra (PSDB) revelar, em entrevista ao programa Ponto de Encontro, que se reuniu com o ex-prefeito.

Atualmente, o partido no Recife apoia o prefeito João Campos (PSB) e, no Estado, a maioria da bancada apoia Raquel, incluindo a deputada Socorro Pimentel, escolhida para ser líder do governo na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe).

Em entrevista ao Ponto de Encontro, Raquel Lyra destacou os assuntos tratados durante a reunião com Miguel Coelho.

“O encontro [com Miguel Coelho] aconteceu. A gente conversou um pouco. É natural que a gente possa conversar. Discutimos política, União Brasil, administração, Petrolina, e muito sobre a concessão da Compesa e os efeitos em Petrolina”, afirmou.

Convite 
No Instagram, o líder do União Brasil confirmou a reunião com a governadora e disse que o convite partiu da própria gestora tucana.

“Tive sim uma conversa com a governadora Raquel a convite dela. Fui ao seu encontro até por uma questão de educação, respeito, e cortesia. Nesse encontro, a gente conversou muito sobre o Estado de Pernambuco, sobre o nosso partido, entre outros assuntos”.

Posicionamento 
Segundo Miguel Coelho, no Estado, o partido continuará com os mesmos posicionamentos políticos.

“O União Brasil, a nível estadual, vai continuar nos mesmos posicionamentos políticos, e respeitando as divergências internas que temos. Somos um partido político democrático, respeitamos todos”, disse.

Ele declarou que o posicionamento do União Brasil vem sendo construído desde o final de 2022, com um maior fortalecimento no ano passado.

“O posicionamento político que o nosso grupo tem vem se constituindo desde o final de 2022, ao longo de 2023 todo e consequentemente ficou muito forte em 2024, onde tivemos reciprocidade de apoio. É importante destacar que na política o gesto conta muito, o respeito aos espaços e a história e acima de tudo saber conviver, construir e convergir nas ideias que a gente pode, respeitando sempre as divergências”, ressaltou.

Chapa majoritária 
O gestor também afirmou que a prioridade da sigla é fortalecer sua bancada e ter um espaço na chapa majoritária de 2026.

“Nosso interesse no União em Pernambuco é construir uma bancada forte com mais deputados federais e estaduais, e todos sabem, não escondo de ninguém, a nossa pretensão e vamos trabalhar para estar na chapa majoritária disputando uma vaga no Senado Federal em 2026. E sobre 2026, nós vamos tratar em 2026”, finalizou.

Durante reunião do diretório nacional do Partido Socialista Brasileiro (PSB), o atual presidente da sigla, Carlos Siqueira, lançou o nome do prefeito do Recife, João Campos (PSB), como candidato à Presidência nacional do partido. A reunião foi realizada na manhã desta quinta-feira (6) e teve a finalidade de debater o cenário nacional e elaborar o calendário dos congressos municipais e estaduais.

Participaram da reunião o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, o governador da Paraíba, João Azevedo, o do Espírito Santo, Renato Casagrande e o ministro do Empreendedorismo, Márcio França.

João Campos participou do encontro de forma online, por estar empenhado no monitoramento das chuvas que atingem o Recife.  Em publicação nas redes sociais, Carlos Siqueira reafirmou sua confiança na liderança de João Campos.

Despedida

Siqueira disse que essa foi sua última reunião presidindo o Diretório Nacional e agradeceu o apoio que recebeu da militância e dos dirigentes partidários ao longo dos últimos dez anos, quando foi escolhido para suceder o ex-governador Eduardo Campos, falecido em 2014.

Siqueira afirmou que um partido não é um fim em si mesmo e, por isso, essa instituição precisa viver em função do país e de sua população. “É pensando nessas pessoas que nós devemos nos inspirar e continuar entusiasmados lutando por uma sociedade melhor. Um abraço e muito obrigado”, finalizou sua fala, com a voz embargada.

O presidente do PT em Pernambuco, Doriel Barros, defendeu, nesta segunda-feira (3), a necessidade de reavaliar a posição do partido no Estado em relação ao Governo Raquel Lyra. A declaração foi dada durante entrevista à Rádio Folha FM 96,7 e ocorre em meio às discussões sobre um possível apoio do partido à governadora, que tem se aproximado do Governo Federal. No PT, há lideranças que já apoiam Campos, como a senadora Teresa Leitão.

O debate dentro do partido foi impulsionado por declarações do deputado estadual João Paulo (PT), que defende que a sigla adote uma postura independente em relação ao governo estadual, em vez de manter a oposição declarada. Doriel se mostrou receptivo ao posicionamento do correligionário e destacou que o foco do partido deve ser garantir que as políticas públicas cheguem à população.

O presidente do PT-PE reforçou que o partido ainda não tomou nenhuma decisão sobre as eleições de 2026 e que qualquer definição só ocorrerá após amplo debate interno. “O que estamos discutindo agora é o que o PT precisa fazer neste momento. Como o PT vai ajudar para que as ações do governo federal cheguem a Pernambuco? Vamos dialogar com Raquel sobre os problemas do Estado”, pontuou.

PT e Raquel Lyra
Doriel Barros destacou que, apesar de ter sido eleita sem manifestar apoio a Lula ou Bolsonaro em 2022, Raquel Lyra tem mantido um bom relacionamento com o Governo Federal e reconhecido a importância do presidente para Pernambuco.

O presidente do PT em Pernambuco ainda defendeu um posicionamento claro da governadora em relação à sua sigla partidária, uma vez que o PSDB faz oposição ao governo federal. “Eu acho que ela deve se posicionar. Ela tem que sair do partido dela, porque o PSDB é oposição. Ou o partido muda de posição, ou ela sai do partido para poder defender esse apoio a Lula”, declarou.

Nos bastidores, há articulações para a fusão entre PSDB e PSD, o que poderia facilitar um alinhamento de Raquel Lyra com o governo Lula, caso a governadora passe a integrar um partido da base governista. Essa mudança pode impactar o cenário político de Pernambuco e influenciar a decisão do PT sobre um possível apoio a Raquel nas eleições de 2026.

Para evitar novos acidentes e garantir a segurança dos que trafegam pela PE-170, que liga os municípios de Lajedo e Canhotinho, o Prefeito de Lajedo, Erivaldo Chagas, esteve recentemente no Departamento de Estradas de Rodagem de Pernambuco (DER), solicitando a instalação de quebra-molas e lombadas eletrônicas.

Acompanhado pelo secretário de Governo, Dennysson da Água, o Prefeito Lajedense foi recebido pelo Presidente do DER, Rivaldo Melo, e pelo diretor de Engenharia, Wanderlan Freitas.

“Nós fizemos a restauração da PE-170 e isso ocasionou um aumento na velocidade. Entendemos que isso pode também comprometer a segurança nas áreas que estão mais povoadas e vamos mandar uma equipe técnica para avaliar o que pode ser feito de imediato e estudar quais outras possibilidades também podemos adotar para melhorar a segurança naquele ponto”, destacou Rivaldo Melo.

“Agradeço a atenção do DER em atender nossos pedidos pela restauração da Rodovia e estou certo que, em breve, a equipe do Estado estará em Lajedo para solucionar esse problema”, registrou o Prefeito Erivaldo Chagas.

*Informações do Blog de Carlos Eugênio

O Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) decidiu por cassar os mandatos dos vereadores Severino Antônio da Silva (Birino do São João) e Edijan Enildo, ambos do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), reeleitos nas eleições municipais de 2024 em Toritama, no Agreste de Pernambuco. A decisão, publicada nesta quarta-feira (29), mantém a multa de R$ 53 mil a cada um.