No último fim de semana, a Polícia Civil de Pernambuco desencadeou uma operação para reprimir homicídios na região, coordenada pela Delegacia de Jurema em conjunto com a 18ª DESEC. A ação focou na instrução de cinco inquéritos de homicídios consumados, distribuídos entre as cidades de Jurema e Calçado.

Durante os dois dias de operação, equipes policiais realizaram uma série de diligências, incluindo oitivas de testemunhas e levantamentos detalhados de informações. O objetivo principal era identificar os autores dos crimes e coletar provas robustas para subsidiar as investigações em curso.

O esforço conjunto das delegacias de Jurema, São João e Caetés foi fundamental para os resultados positivos alcançados ao final da operação. Avanços significativos foram reportados, indicando um progresso substancial nos procedimentos investigativos em andamento.

A iniciativa demonstra o compromisso da polícia em combater a criminalidade e garantir a segurança pública na região. A comunidade local e os envolvidos nas investigações aguardam agora os desdobramentos dessa operação, que visa não apenas resolver casos específicos, mas também contribuir para a redução da violência homicida em Pernambuco.

*Do Portal Agreste Violento

Policiais militares prenderam um homem por importunação sexual contra uma menina de 12 anos. O crime ocorreu dentro de um supermercado, na cidade de Alagoinha, no Agreste de Pernambuco, na segunda (1º).

A mãe denunciou que o homem teria feito atos obscenos próximo à menina. Em seguida, ele fugiu do estabelecimento, mas o efetivo realizou diligências e conseguiu localizá-lo.

A identidade e a idade do suspeito não foram reveladas. O caso foi registrado na Delegacia da 113ª Circunscrição de Alagoinha como estupro de vulnerável.

A Polícia Civil de Pernambuco, por meio da Delegacia de Polícia de Repressão ao Estelionato (DPRE), realizou a prisão em flagrante de um homem de 23 anos por tentativa de fraudar uma instituição bancária com um golpe de R$ 130 milhões.

Após a DPRE receber informações de que ocorrera uma fraude digital em uma instituição financeira, na última sexta-feira (26), iniciaram diligências e levantamentos de informações para buscar a identificação do autor do golpe.

O crime consistia na adulteração do sistema bancário, incluindo o autor do crime como beneficiário de uma previdência privada, utilizando uma certidão de óbito autêntica, mas ideologicamente falsa.

“Ele teve acesso a informação privilegiada de que tinha essa usuária do banco, titular de uma previdência que tinha esse valor tão elevado. Essas etapas estão em investigação para saber exatamente como ele chegou a essa pessoa, mas certamente precisou de alguém de dentro (do banco) para passar essa informação para ele. E, a partir disso, que ele foi buscar a documentação necessária para ser inserido como beneficiário e depois tentar levar esse valor”, explicou a delegada Lígia Cardoso.

Como o suspeito de aplicar os golpes continuava em flagrante delito, a Polícia Civil foi até o local onde ele se encontrava, em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife, e efetuou a prisão em flagrante no último sábado (29) por fraude eletrônica e resistência.

“Essa pessoa tem 23 anos e não tem formação na área (tecnologia ou sistemas bancários). Ele disse que negocia compra e venda de veículos de forma autônoma, mas a investigação ainda está no começo e vamos conseguir mais informações”, contou a delegada à frente do caso.

Empresas de segurança clandestinas que estavam atuando em municípios do interior de Pernambuco durante os festejos de São João tiveram as atividades encerradas pela Polícia Federal. Fiscalizações realizadas ao longo do mês de junho resultaram em três procedimentos em Vitória de Santo Antão, localizado na Mata Sul, e em Surubim e Agrestina, ambos no Agreste do Estado. 

As informações foram repassadas nesta segunda-feira (1º). Os responsáveis que contrataram as empresas irregulares foram notificados e têm um prazo de dez dias para apresentar a defesa.

A empresa e o vigilante irregular podem responder pela contravenção penal de exercício irregular de profissão, cujas penas somadas podem chegar a dois anos de detenção, além do encerramento das atividades.

A Polícia Federal não divulgou os nomes que eram utilizados pelas empresas que estavam atuando nas três cidades, nem se as contratações ocorreram por meio de prefeituras ou setor privado.

A instituição reforçou que apenas empresas autorizadas e fiscalizadas podem atuar com segurança privada.

“Sem a necessária autorização e fiscalização da Polícia Federal existe uma concorrência desleal com as empresas regulares, porque elas não recolhem tributos e não contratam vigilantes registrados, capacitados e treinados para a função, elevando o potencial de risco e violência para o público”, afirmou, em nota, a Polícia Federal.

Uma mulher foi presa em flagrante no Aeroporto Internacional dos Guararapes/Gilberto Freyre, na Zona Sul do Recife, com 3.1kg de cocaína. A prisão foi feita pela Polícia Federal (PF) nessa quinta-feira (27).

Segundo a PF, a mulher de 20 anos, que não teve identidade revelada, é natural de Manaus (AM). Ela embarcava no Recife com destino para o aeroporto de Guarulhos, São Paulo.

Em nota, a polícia afirmou que encontrou “Seis invólucros, misturados entre suas roupas, com uma concentração de substância orgânica que após exame narcoteste resultou positivo para cocaína, totalizando um peso bruto de aproximadamente 3.1Kg”.

Ainda de acordo com a Polícia Federal, a mulher não possui antecedentes criminais. Ela recebeu voz de prisão em flagrante, sendo levada para Sede da Polícia Federal.

“[Ela] acabou sendo autuada pela prática do crime contido no artigo 33 c/c artigo 40, item I da Lei nº 11.343/2006 (tráfico internacional de drogas) e caso seja condenada poderá pegar penas que variam de 5 a 20 anos de reclusão. Além da droga também foi apreendido um aparelho celular”, diz a nota.

Em seu interrogatório, a presa informou que pegou a droga na cidade de Letícia/Colômbia, que faz fronteira com o Amazonas. Ela também afirmou que quando entregasse a droga, em São Paulo, receberia a importância de 2 mil reais.

A presa já passou por audiência de custódia, foi liberada e responderá ao processo em liberdade, ficando à disposição da Justiça Federal.

A Polícia Civil afirmou nesta quarta-feira (26) que as sete pessoas da mesma família presas na operação OPLATEK faziam parte de um esquema criminoso de desvio de verba de alimentação para policiais civis.

A Polícia Civil prendeu sete pessoas da mesma família suspeita de cometer crimes contra a administração pública estadual e desviar R$ 7,5 milhões de recursos públicos em Alagoas. Entre os presos da operação OPLATEK estão uma agente da Polícia Civil (PC) e dois sargentos da Polícia Militar (PM).

De acordo com a investigação, o esquema criminoso teve início em 2014. O cumprimento a sete mandados de prisão e 11 de busca e apreensão, expedidos pela 17ª Vara Criminal, ocorreu na última terça-feira (25) em Maceió e Colônia Leopoldina.

Além das prisões também foram apreendidos sete carros, sendo três de luxo, joias, escrituras de imóveis, celulares, notebooks, relógios, ipads e maquinetas. Os suspeitos são investigados pelos crimes de organização criminosa, peculato, desvio de recursos públicos, lavagem de dinheiro e inserção de dados falsos em sistema de informação. Somadas, as penas ultrapassam 44 anos de prisão.

Também foram bloqueadas as contas de todos os envolvidos e sequestro de bens identificados até o momento. Tudo com a intenção de recompor o prejuízo ao erário.

A operação foi denominada de “OPLATEK” em referência à tradição milenar polonesa de dividir o pão entre os integrantes da mesma família, como forma de fortalecer os laços familiares. As investigações foram coordenadas pelos delegados Igor Diego, Sidney Tenório e João Marcello.

O efetivo utilizado na ação policial também contou com o apoio da Corregedoria Geral da Polícia Civil (CGPC), da Diretoria de Inteligência (DINPOL), da Diretoria de Polícia Judiciária 1 (DPJ1), Diretoria de Polícia Judiciária 3 (DPJ3) e da Polícia Militar.

Um jovem foi assassinado na noite deste domingo (23), na entrada da Vila Alto dos Coqueiros, na Rua Felipe Camarão, no município de Lajedo, no Agreste de Pernambuco.

Gerson Fideles Lima da Silva, de 23 anos, foi surpreendido por dois homens que estavam em uma moto e efetuaram vários disparos de arma de fogo em sua direção.

A vítima foi alvejada diversas vezes e morreu no local, Peppa, como ele era conhecido tinha envolvimento com drogas.

Até o momento a identidade dos assassinos e o que levou eles a matarem Peppa é desconhecida.

A Polícia Militar isolou o local, o Instituto de Criminalística realizou a perícia e o corpo foi encaminhado para o Instituto de Medicina Legal (IML) de Caruaru.

A Delegacia de Lajedo investiga o caso.

*Do Agreste Violento

Um homem foi detido por policiais rodoviários federais com diversos pacotes de cigarros falsificados e ainda um veículo roubado. O caso aconteceu sábado (15), após o carro em que ele estava colidir em um poste na BR 232, em Gravatá, no Agreste de Pernambuco.