sábado, 09 de set de 2023


Nesta quinta-feira (7), o ministro Reynaldo da Fonseca, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o pedido de habeas corpus impetrado pela defesa do prefeito de Água Preta, Noé Magalhães (PSB)O político foi preso na última terça-feira (5), durante a segunda fase da Operação Dilúvio, da Polícia Federal. 

O socialista, que está no Cotel, é suspeito de comandar uma organização criminosa dedicada aos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e agiotagem. Noé Magalhães foi preso preventivamente por ordem do TRF da 5ª Região, e deve seguir preso até que o HC seja apreciado pelo órgão colegiado.

A prisão de Noé foi realizada pela tentativa de obstrução de Justiça após a primeira fase da operação. Ele pediu que uma servidora da prefeitura escondesse documentos. A funcionária, segundo a investigação, atuava como secretária pessoal do gestor.

“Durante a deflagração da primeira fase da operação em maio, a gente identificou uma servidora da prefeitura que, por determinação do principal investigado, foi a um endereço dele, uma sala comercial aqui no Recife, e retirou documentos, equipamentos e outros materiais com o propósito de esconder da polícia”, disse o delegado.

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