quarta-feira, 21 de maio de 2025


Lembra daquele vizinho que todo mês mostra a conta de energia de R$50 dizendo que agora produz sua própria energia? Muita gente não sabe, mas paga parte dela bancando a chamada Conta de Desenvolvimento Energético (CDE).

Funciona assim: quem produz energia solar ou eólica paga apenas metade da conta do transporte dessa energia. Isso no começo era para bancar os custos de sistema isolados e alguma coisa da geração de Angra I e II e para os consumidores de baixa renda como o programa Luz no Campo (criado em Pernambuco por Miguel Arraes) e que virou o Luz para Todos com Lula.

Cobrança disfarçada

Não era muito, mas já estava nas contas discretamente. Foi aí quando vieram as usinas eólicas e Dilma Rousseff (sempre ela atrapalhando o setor elétrico) decidiu dar uma força colocando um incentivo para a geração dos ventos. Depois disso virou regra geral com todo mundo pagando metade da transmissão com a outra metade sendo paga por nós, o povo em geral.

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