sábado, 01 de nov de 2025


A megaoperação das forças de segurança do Rio foi além de escancarar um cenário típico de guerra. Com o uso de drones para lançar granadas contra os agentes, o tráfico demonstrou grande resistência para defender os principais quartéis-generais do Comando Vermelho (CV). Ao entrar nas comunidades, os policiais também se depararam com a resistência de criminosos de outras regiões do país, que vieram para o Rio em busca de abrigo nas favelas e passaram a reforçar o “exército” do tráfico carioca, principalmente nas áreas de mata.

Um levantamento feito pela Polícia Civil do Rio mostra que criminosos de outras regiões do país vão ao estado em “busca de abrigo nas favelas”. Assim, passaram a reforçar o “exército” do tráfico carioca, principalmente nas áreas de mata.

Ainda segundo esse levantamento, publicado pelo jornal O Globo, dos 113 presos, pelo menos 33 eram de fora do Rio de Janeiro.

A polícia identificou de onde são 28 deles: 18 da Bahia, 3 de Pernambuco e 4 do Pará. Outros três foram reconhecidos como atuantes em Santa Catarina, Espírito Santo e Maranhão.

Ainda conforme as informações do jornal O Globo, “cada comunidade do Rio funciona de um jeito, mas que os criminosos que buscam refúgio no Rio precisam colaborar com a proteção do território, fazendo “plantões” e exibindo armamentos pesados”.

Entre os fuzis apreendidos pelas forças de segurança, pelo menos dois tinham a inscrição CV AM (Comando Vermelho do Amazonas) e outro trazia a marca “Tropa de Manaus”.

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