terça-feira, 07 de janeiro de 2025
Um adolescente de 16 anos morreu afogado enquanto tomava banho em um rio. O afogamento aconteceu no Rio Ariquindá, em Tamandaré, Litoral Sul de Pernambuco, neste domingo (5).
Ele chegou a ser socorrido para um hospital da cidade, onde recebeu os primeiros socorros. No entanto, ele não resistiu e morreu na unidade de saúde.
O corpo do jovem foi levado para o Instituto de Medicina Legal (IML) de Palmares, na Zona da Mata.
Afogamentos fizeram 5.700 vítimas em 2022
Os afogamentos em praias, piscinas, rios e represas são a causa de 5.700 mortes por ano no Brasil. Crianças e jovens do sexo masculino são as principais vítimas. Esses dados fazem parte do balanço divulgado pela Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (Sobrasa), no primeiro semestre de 2022
O levantamento revelou também que, até 2020, os afogamentos eram a segunda causa de morte entre crianças de um a quatro anos de idade, mas em 2022, tornou-se a primeira. E mais da metade das mortes por afogamento de crianças de um a nove anos acontece em piscinas.
Até 45% dos casos de afogamento ocorrem no verão, entre dezembro e março. Para evitar afogamentos, principalmente de crianças, é necessário estar atento a algumas regras:
- Instalar barreiras para evitar que crianças consigam entrar em piscinas sem supervisão;
- Não deixar crianças sozinhas em áreas perto de piscinas, rios, açudes e praias;
- Ensinar crianças a nadar desde cedo;
- Evitar deixar brinquedos e outros atrativos próximos à piscina e reservatórios de água;
- Ensinar as crianças a não correr, empurrar, pular em outras crianças ou simular que estão se afogando quando estiverem na piscina, lago, rio ou mar.
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