segunda-feira, 24 de out de 2022


Nesta segunda-feira (24), o presidente da República e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), cumpre agenda em Brasília, onde recebe representantes da indústria. Local e horário ainda não foram confirmados.

Já o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participa do “Ato em defesa da democracia e do Brasil”, na capital paulista. O evento acontece às 19h no Teatro Tuca, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).

A votação em segundo turno ocorre em 30 de outubro, o último domingo deste mês.

Bolsonaro

Ao longo da campanha eleitoral no primeiro turno, Bolsonaro teve como uma de suas principais estratégias relembrar os casos de corrupção durante as gestões do PT na Presidência da República, em especial quando Lula foi presidente. Além disso, o chefe do Executivo enfatizou pautas que sempre nortearam sua vida pública, como a defesa da família, a liberdade de expressão, valores religiosos e o patriotismo.

O presidente tem como compromisso para o novo mandato manter o Auxílio Brasil a R$ 600. O Ploa (projeto da Lei Orçamentária) do ano que vem, enviado pelo governo ao Congresso Nacional, prevê o pagamento do benefício de R$ 400, mas Bolsonaro afirmou que o valor será ampliado. Segundo ele, isso será possível com a taxação de lucros e dividendos de pessoas que ganham acima de R$ 400 mil por mês.

Lula

O ex-presidente Lula tem como principal compromisso, caso seja eleito, implantar políticas públicas para socorrer a população mais carente, sobretudo para combater a fome. Ele promete manter o Auxílio Brasil em R$ 600 e transferir um adicional de R$ 150 para famílias beneficiárias do programa que tenham filhos de até 6 anos — o bônus será pago a cada criança dessa faixa etária. Além disso, o petista garante que vai reajustar o salário mínimo sempre acima da inflação.

Lula também diz que vai criar oportunidades de trabalho e de emprego. A proposta do governo dele é implementar uma nova legislação trabalhista, de extensa proteção social a todas as formas de ocupação, de emprego e de relação de trabalho. O petista quer dar maior atenção a profissionais autônomos e domésticos, a trabalhadores em home office e àqueles que prestam serviços mediados por aplicativos e plataformas.

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